quinta-feira, 24 de novembro de 2011

PRECISO COMPRAR MEDICAMENTOS FRACIONADOS!
Escreva o seu e-mail para datamundo@dataundo.com.br e tire a sua dúvida.
Eu trabalho por conta própria, sou vendedora de perfumes da Avon. Fui ao médico por causa de uma doença que apareceu em mim (não quero dizer qual é) e ele me receitou um   remédio. Quando fui comprar o bendito do remédio, sobrava muitos comprimidos na caixa. Precisava de tomar uma caixa e meia. Por que que as famárcias não dividem no tanto que a gente precisa? E agora, vou ter que jogar fora um remédio caro desses? E pode pôr meu nome aí que tenho tudo guardadinho aqui para provar.
E agora, DATA, o que faço?

Luzia do Carmo Pintatto
Jardim dos Estados – POÇOS DE CALDAS
ldocarmo@ig.com.br
.........................................................................................................
Apesar de ter sido autorizada há mais de cinco anos por meio de decreto presidencial (Decreto n.º 5.775, de 10 de maio de 2006), a venda de medicamentos por unidade - venda fracionada - não teve o apoio esperado.
Para que o remédio fracionado fosse comercializado, seria necessário que se mudasse toda a estrutura das indústrias de medicamentos, gerando um custo muito grande. Os novos medicamentos fracionados teriam que trazer impressos individualmente em cada cartela de um comprimido todas as informações contidas na caixa, e as indústrias ainda não se prepararam para esta mudança.
- As drogarias simplesmente não vendem produtos fracionados porque ainda não têm medicamentos modificados com embalagens próprias para serem comercializados e, também, porque ainda não receberam estes medicamentos dos fabricantes. No momento, só comercializamos em cartelas, que podem ser vendidas com diversos comprimidos. Portanto, vai depender muito do fabricante e do tipo de medicamento.
Até a estrutura das drogarias teria que mudar, pois este tipo de venda teria que ser feita em um local próprio e com o acompanhamento de um farmacêutico para fazer o fracionamento do remédio, encarecendo o custo para a drogaria.
Atualmente, a drogaria trabalha apenas com um ou dois medicamentos fracionados, como, por exemplo, um remédio para enjôo, que já vem da fábrica fracionado. As indústrias teriam que fazer uma adaptação para que em cada comprimido viessem impressas informações como a validade, miligramas, nome do medicamento e função. Ele teria que vir adequado. Não basta só cortar uma cartela. 
No caso da leitora que escreveu ao DATA, ela não precisa jogar a caixa fora. Enquanto as coisas não mudam, sugiro que faça uma doação em uma unidade de saúde pública mais próxima. Afinal, se o produto não serve para você pode servir para outra pessoa que não tem condição de comprar.
....................................................................................................... 


ITAMAR BEZERRA, 38, casado, 2 filhos, natural de Ribeirão Pires/ SP, proprietário de drogaria, com mais de 20 anos de experiência no ramo;  4 anos como gerente de drogaria em São Paulo, na Empresa Organizações Farmacêuticas Drogão; 2 anos como gerente de drogaria em São Paulo, na Empresa Drogasil S/A; 10 anos como gerente de drogaria em Poços de Caldas, na Empresa Drogaria Canaã; 3 anos como proprietário arrendante em Poços de Caldas, na Empresa Drogaria Canaã; 1 ano como proprietário em Poços de Caldas, da Empresa Drogaria Econômica.


sábado, 15 de outubro de 2011

QUERO LEGALIZAR O MEU NEGÓCIO!

Escreva o seu e-mail para datamundo@dataundo.com.br e tire a sua dúvida.
Meu nome é Marta Jardim. Moro no Bortolan, em Poços de Caldas, MG, e trabalho com fabricação de bijuterias. Além de uma equipe de quatro pessoas, eu tenho algumas vendedoras que vendem minhas peças em toda a região. Não é lá um grande negócio, mas acho que pode render alguma coisinha, no final de conta. Ultimamente tenho sido aconselhada por um amigo a legalizar o meu negócio para evitar problemas futuros. Não quero ser uma ilegal, sabem? Mas eu sei também que é caro e muita burocracia para legar o meu negócio.
Por isso, estou escrevendo para vocês para que vocês me dêem uma luz sobre o que devo fazer. Sei que muitas despesas vão chegar quando eu legalizar o meu “ganha-pão”.  Como é que eu faço para que isso não acabe com o meu negócio, pois sei que não vou agüentar pagar os impostos que os comerciantes falam por aí? Ajudem-me, por favor.
E agora, DATA?

MARTA JARDIM – Comerciante
BORTOLAN – Poços de Caldas

.........................................................................................................

A Resolução CGSN nº 58, de 27 de abril de 2009, determina a ocupação para MEI – Micro Empreendedor  Individual. O Processo é muito e simples  e você não precisa de “contador”. Basta acessar o site  www.portaldoempreendedor.gov.br, escolher a ocupação que a resolução determina, e fazer a inscrição pelo site.

No seu caso, a ocupação vai ser ARTESÃO DE BIJUTERIAS CNAE: 3212-4/00 e COMERCIANTE DE BIJUTERIAS E ARTESANATOS CNAE: 4789-0/01. São duas ocupações, sendo ARTESÃO DE BIJUTERIAS CNAE: 3212-4/00 para você fabricar as bijuterias e COMERCIANTE DE BIJUTERIAS E ARTESANATOS CNAE: 4789-0/01, para você comercializar, ou seja, vender essas bijuterias.

Quando for fazer o cadastro, preencha todos os dados corretamente, inclusive preencher seu endereço igual  ao que esta escrito no IPTU. Feito o cadastro, é liberado automaticamente o CNPJ (cadastro nacional de Pessoa Jurídica, Inscrição estadual e NIRE  e também terá um certificado de empresário).

Todo esse cadastro é gratuito!

Após o cadastro, imprimir o Certificado de empresário, CNPJ e Inscrição estadual em 2  vias. Acesse o site da prefeitura da sua cidade e preencha a DECA - Declaração Cadastral da Empresa.

 Atenção! Para preencher essa declaração, você deverá preencher também com o número de inscrição do IPTU da residência. Se você preencher alguma informação erradamente (o Processo de Cadastro na Prefeitura  fica parado até ser regularizado, e a prefeitura não autoriza o Alvará).

Após protocolar a DECA (Juntamente com as cópias dos documentos que você imprimir e cópias do IPTU, RG,CPF), o fiscal da prefeitura faz uma visita na residência.
Se tiver tudo certo, é autorizado o alvará. Se não tiver residência no seu nome, quando for à prefeitura protocolar os documentos, você entrega  uma declaração simples assinada pelo proprietário da residência, autorizando você exercer sua ocupação nessa residência. Descreva ainda que essa atividade não vai incomodar os vizinhos.

Após o cadastro, você vai acessar o site e imprimir um carnê de pagamento mensal. E mensalmente você vai pagar apenas o INSS.  Anualmente, vai ter que entregar uma declaração onde deverão constar as suas receitas. Observe que no regime de MEI, você poderá  ter um faturamento  mensal  de   R$  3.000,00 (três mil reais)  perfazendo um total  de  R$ 36.000,00,(trinta e seis) anuais. Se você ultrapassar  esse total, automaticamente a sua empresa já se enquadra no regime de “simples nacional”, onde é  aplicado um percentual sobre as suas receitas e terá que pagar mais Impostos.

Através do site você encontra a lista de escritórios de contabilidade da sua cidade, que poderão prestar serviços de informações, sendo que esses que estão na lista não poderão cobrar para prestar  essas  informações referente MEI. Também terá como consultar o SEBRAE  0800 570 0800 ou pessoalmente, no seguinte endereço: Avenida Santo Antônio, 341 – Bairro Cascatinha – Poços de Caldas, MG.

Como MEI, você terá direito a contratar apenas 1(um) empregado, sendo que se for contratar empregado, você terá que pagar todos os direitos trabalhistas e entregar declarações obrigatórias via internet mensalmente.

Observação: Em Poços de Caldas, a prefeitura não autoriza “vendas ambulantes” (vendas de porta em porta).

Dicas: O ideal é que você comece fabricando e vendendo diretamente para os comerciantes  com CNPJ, pra que estes revendam. Essas pessoas que trabalham com você também poderão Legalizar e ter CNPJ de comerciante. Se você conseguir fabricar as bijuterias sem empregados, seria o mais indicado.
...........................................................................................

MARIA APARECIDA R. LOPES é formada em Ciências Contábeis pela UNIFEOB. Profissionalmente atua na área, prestando serviços a empresas na cidade de Poços de Caldas, MG. Em desejando contato, use o e-mail maria_pocos@hotmail.com.

quarta-feira, 27 de julho de 2011

O GESSO EM MINHA CASA ESTÁ AMARELECENDO. E AGORA, O QUE FAZER?

Escreva o seu e-mail tirando sua dúvida para: datamundo@datamundo.com.br

Trabalho como vendedor e fico fora de casa muito dias. Com muito custo consegui colocar um gesso em minha casa, mas exatamente nas salas e nos quartos, rebaixando estes. Como moro sozinho, fico alguns dias fora de Poços. E dia desses, ao chegar, depois de ter estado muitos dias fora, pude perder que o gesso colocado está amarelecendo. O que pode estar acontecendo com ele?
E Agora, DATA?

ANTÔNIO GOBIRA MORALANE
Jardim Primavera – POÇOS DE CALDAS
.................................................................................................................

Causas do amarelecimento no forro:
Forro Falso de Gesso: Placas interligadas ao teto por ligação de arame galvanizado, interligadas por chumbamento (resultado do Gesso em estado pastoso com a Fibra de Sisal).
Sisal: Fibra Extraída da Planta de Sisal, usada na fabricação de cordas, cestas, tapetes e fios fortes para chumbamento com alto nível de eficácia.
Respostas sobre amarelecimento  no forro falso. São elas:
Umidade do ambiente: Se a parede ou o teto estiverem muito úmidos, essa umidade pode passar para o forro de gesso, fazendo o sisal, que está no chumbamento, soltar um sulco, causando o amarelecimento, pois tal material é biológico, retirado da planta. Observação: Isto não acontece se houver goteira na parte interna do forro; pois se houver, a mesma acabará furando o Forro de Gesso.

O próprio sisal usado: Na hora da execução do serviço de gesso, o gesseiro pode estar usando um sisal que não teve uma boa secagem na hora da fabricação, vindo assim, úmido de fábrica. Estes sisais aparentemente estão bons, mas um bom gesseiro sabe os identificar, pois costumam ficar mais grudados um ao outro do que o natural. Se forem misturados ao gesso em estado pastoso para o chumbamento no processo de interligação das placas, com o tempo o forro seca totalmente, mas o sisal continua úmido, soltando assim o sulco que faz aparecer o amarelecimento que pode até mesmo, ultrapassar a camada de tinta pintada.

ELIAS SILVÉRIO DA SILVA - Nascido em Caldas, MG, veio para Poços de Caldas com 18 anos, para aprender o ofício do gesso. Trabalhou em diversas cidades no Estado de São Paulo e Rio de Janeiro, tendo sua base bem edificada com a aprendizagem em nível altíssimo de gesso de revestimento e decoração. Em Poços de Caldas, trabalhou nas mais conhecidas construções como Ed. Manhattan, Ed. Ouro Branco, Shopping Center Poços de Caldas, Centro Clínico, diversas Lojas, entre outros. Hoje, com 21 anos de profissão, tem um efetivo de 40 obras anuais, sendo um dos mais requisitados profissionais da área do gesso em Poços de Caldas. TelefoneS: 3714-6993/9107-1923/9137-7901 - Email: contatoeliasgesso@yahoo.com.br - Rua Maria Vieira dos Reis, n.245, Jd. Esperança, Poços de Caldas-MG.

terça-feira, 19 de julho de 2011

 
CALOS ESTÃO IMPEDINDO MEU MARIDO DE TRABALHAR. O QUE FAZER?

Escreva o seu e-mail tirando sua dúvida para: datamundo@datamundo.com.br

Oi, pessoal do DATA!
O meu nome é Luciana Albaran, e moro no Jardim Filadélfia, aqui em Poços. Estou escrevendo para esta seção para ver se podem entrevistar alguém, algum médico, sei lá, que possa tirar as minhas dúvidas sobre um problema que está impedindo o meu marido de trabalhar. Ele tem uma mania antiga de cortar calos nos dedos dos pés que voltam a crescer. E ele diz que esses calos doem demais. Me ajudem. Como posso resolver esse problema?

Luciana Albaram
JARDIM FILADÉLFIA – Poços de Caldas
.............................................................................................................................

Os calos são lesões geralmente causadas pelo espessamento da camada mais superficial da pele. Formam-se como uma resposta da pele contra agressões externas, principalmente atrito e pressão excessiva. Essas agressões costumam ser causadas, frequentemente, pelo uso de calçados inadequados, que apertam os artelhos, a planta, o calcanhar, provocando atritos da pele com os sapatos e com os ossos dos pés.
Existem vários tipos de calos, de acordo com seu tamanho, localização, consistência e forma.
Calo duro: formam-se geralmente na planta do pé, atingindo as áreas de maior atrito (calcanhar,metatarso e polpa dos dedos).
Principais causas: uso de calçados inadequados, meias com costura, posição incorreta ao caminhar, deformidades ortopédicas como pé chato, pé cavo, artrites, fraturas e espículas ósseas.
Calo mole: também como o calo duro, é uma resposta da pele ao atrito e às pressões externas, mas difere deste por ter consistência mole e cor esbranquiçada. Situa-se geralmente nos espaços entre os artelhos (interdigitais) e pode ocorrer em qualquer um ou em todos, mais comumente no quarto espaço interdigital. Provoca dor de intensidade variável que se acentua com o uso de sapato de bico fino.
Calo miliar:  como o calo duro localiza-se na planta do pé, mas com características diferentes. Forma-se na abóbada plantar, áreas das menos submetidas a atrito e pressão. Não se conhecem as causas mas seu aparecimento muitas vezes está associado a problemas de anidrose (diminuição ou inexistência de transpiração).
Calo dorsal dos artelhos: é produzido pela pele que fica sobre as articulações dos artelhos, para protegê-la contra o atrito com os ossos causado pela pressão de calçados de formas  e tamanhos inadequados. Sobre os calos dorsais às vezes pode formar-se um pequeno espessamento córneo e é muito comum ocorrer na face lateral do dedo mínimo. Suas principais causas são; o uso de sapatos mais curtos que o
tamanho do pé; queda do arco transverso da planta de pé provocando a flexão pernamente dos artelhos; dedos em martelo, como consequência de pé cavo ou outras deformidades ortopédicas.
Calo millet: localiza-se no dorso do pé, sua espessura é fina e em geral não provoca grandes problemas. Sua principal causa é o atrito do peito do pé com cadarços ou costuras dos calçados.
Calo subungueal: Tem esse nome por formar-se sob a unha. Quando a lâmina ungueal pressiona constantemente o leito abaixo dela, o calo nasce para proteger a pele contra esse atrito intenso. A excessiva pressão da unha sobre seu leito é provocada pelo uso de calçados de bico baixo (raso) e fino. Em geral forma-se proximo da ponta da unha, tem consistência dura e amarelada e seu crescimento pode provocar o descolamento parcial da unha e causar dor intensa.
Calo do sulco ungueal: localiza-se na lateral da unha e surge com maior frequença halux (dedão), em virtude da pressão da ponta do segundo artelho sobre a prega do halux. O uso de sapatos de bicos
finos facilita o surgimente desse calo, pois comprimem uns dedos contra os outros.
Calo vascular: forma-se em geral na planta do pé e possui vasos sanguuineos entremeados na massa de queratina que o forma.

Calo neurovascular: De aspecto semelhante ao calo duro forma-se também na planta do pé e é extremamente doloroso, principalmente quando pressionado. A dor chega a ser tão intensa que obriga os portadores desse tipo de calo a modificar sua maneira de andar.
Calosidades:  São causadas pelo espessamento da camada córnea em áreas extensas, principalmente na região do metatarso. De cor amarelada e consistência endurecida formam-se como defesa da pele contra atritos externos.

Como podemos observar a maioria dos calos e calosidades se dão por atrito, então, descobrindo-se as causas eliminamos os efeitos.
Todos os calos e calosidades tem tratamento e na maioria das vezes se obtém ótimos resultados. A visita a um podólogo é essencial para que se recebam as orientações e os tratamentos necessários para se ter pés mais saudáveis e sem dor.

ROSA MARIA MANSO -  Podóloga; técnica profissional formada pelo SENAC de São Paulo; especialização em pés diabéticos pelo Hospital Brigadeiro - São Paulo; técnica em órteses pelo SENAC - São Paulo; especialização em uso de moxa no tratamento de onicomicoses; especialização em Zonoterapia /Reflexologia pelo CERES - São Paulo; Faculdade de Filosofia Ciências e Letras de Moema - São Paulo

Rua Barros Cobra - 277 - sala 12 - fones :  3721-2002  /  9127-0024 - Propé - Produtos e Atendimentos

sexta-feira, 15 de julho de 2011

MEU FILHO CHORA TODOS OS DIAS NA ESCOLA. O QUE ESTÁ HAVENDO?

 Escreva o seu e-mail tirando sua dúvida para: datamundo@datamundo.com.br
Oi, pessoal!

Vi uma seção de cartas e resolvi saber se esse site tem alguém que pudesse me ajudar em uma dúvida. Tenho um sobrinho de 9 anos que estuda em uma escola municipal aqui de Poços. Minha irmã, a mãe dele, me conta que todas as vezes ele volta chorando da escola. Quando fomos saber, descobrimos, com a ajuda da professora, que todas as vezes que ela dirige à palavra a ele na sala de aula, para perguntar algo, ou comentar algo, ele chora e não para de chorar mais.
O que é que pode tá acontecendo. Alguém pode me ajudar?
E agora, DATA?

MARIA CARDOSO BUENO LAN
Bairro Jardim Vitória – POÇOS DE CALDAS
........................................................................................................................................................

É difícil dizer o que pode estar acontecendo sem conhecer a fundo a situação. Mas parece-me que essa criança está necessitando de ajuda e não sabe como pedir.  Será necessário investigar  o problema para saber a melhor forma de ajudá-la.
Em princípio, seria importante tentar conversar com o garoto e buscar entender como ele se sente em relação à escola, à professora e aos colegas. Se ele for capaz de falar sobre o problema tudo ficará mais fácil.  Será um passo importante, quase decisivo.
Pela informação da professora de que ele chora quando ela se dirige a ele, pode ser que esteja tendo dificuldades de aprendizagem e, por não saber como lidar com  a questão, chora.  Outra possibilidade, é que ele esteja enfrentando problemas de relacionamento com as outras crianças ou mesmo com a professora.  Mas existem muitas outras possibilidades. Procure dialogar com os profissionais da escola, a direção, a especialista que coordena o trabalho pedagógico e, principalmente, com a professora.  Peça ajuda, demonstre sua preocupação e interesse em ajudar a criança. A escola deverá ser sua aliada nessa busca.
Se as iniciativas não surtirem resultado, busque, então, a ajuda de um profissional na área de Psicologia. Um psicólogo terá outros meios de investigar a causa do choro e saberá a melhor forma de ajudar a criança, dando inclusive orientações à família.



ANGÉLICA XAVIER FIGUEIREDO é professora do Ensino Fundamental, formada em Pedagogia pela PUC-Minas, campus Poços de Caldas; pós-graduada em Psicopedagogia e Alfabetização e Letramento, com experiência em Educação Especial e Alfabetização, atuando no primeiro ano do Fundamental I.

Seguidores